www.diariodorock.com.br: Entrevista\\ Lamb Of God: prisão de Randy Blythe faliu a banda
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21 de jun. de 2013

Entrevista\\ Lamb Of God: prisão de Randy Blythe faliu a banda

Rashod Ollison, do The Virginian-Pilot, recentemente conduziu uma entrevista com o baterista do LAMB OF GOD, Chris Adler. Alguns trechos estão disponíveis abaixo.

Sobre a prisão do vocalista Randy Blythe na República Tcheca em junho de 2012 sobre acusação de homicídio e seu subsequente julgamento, que demorou mais de oito meses para se resolver:
Adler: “Não somente nós não conseguimos gerar qualquer renda, mas acabamos tendo que pagar mais de meio milhão de dólares em taxas legais. Isso faliu a banda inteira; Não há dinheiro para qualquer tipo de folha de pagamento ou algo assim. Quando Randy foi inocentado [em março deste ano], tudo estava em jogo neste ponto. Ou tudo acabava completamente, ou teríamos a chance de continuar e pagar estas contas para voltarmos a ficar em pé.” 

Sobre o que ele fez durante o hiato das turnês do LAMB OF GOD, incluindo tocar bateria com a banda PROTEST THE HERO.Adler: “Nós temos filhos agora, e foi ótimo passar um tempo em casa, mas bem no fundo havia algo incomodando: Será que minha carreira acabou? O que eu vou fazer agora? Eu amo este emprego, toda noite é uma sexta feira e quando isto está ameaçado, você se assusta.” 

Sobre a recepção para Blythe e o resto da banda:
Adler: “Na comunidade do metal, nós temos muita simpatia e compreensão. Muitas pessoas estão chegando perto para nos dar apoio, sabendo da música que tocamos e sabendo que este incidente pode acontecer com eles.”
“Na visão de alguém de fora, isto é só um exemplo de como o metal pode ser perigoso ou ameaçador de qualquer forma, e isto é um infortúnio, mas após isso nós vamos ser um tipo de advogados da segurança em shows e tentar fazer este estereotipo bem falso.” 

Sobre o plano do LAMB OF GOD de continuar com sua fórmula sem firulas, orientada pela melodia que reuniu um culto de seguidores.
Adler: “Nós não começamos assim porque achamos que seria popular. Nós fizemos o tipo de coisa que ouvíamos quando éramos crianças, e trouxemos esta influência para o que somos. Nós estamos melhores na composição e tentamos expandir um pouco os horizontes, mas sem nos afastar do que melhor fazemos. Neste ponto, nossos fãs esperam algo de nós. Após 8 álbuns, não posso dizer que os culpo.”

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