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"Satan laughs as you eternally rot!"

24 de abr. de 2013

TRETAS\\ Pantera: esqueçam reunião, a treta só engrossa

Em entrevista ao jornalista estadunidense LONN FRIEND na noite de ontem [22 de Abril], o ex-baixista do PANTERA, REX BROWN falou ao fone direto de sua casa no Texas sobre seu livro de memórias, ”Official Truth, 101 Proof: The Inside Story Of Pantera” e sua atual banda, o KILL DEVIL HILL. O músico também comentou sobre como veio a ideia pro livro, sua atual relação com os membros sobreviventes do Pantera, sua vida de pai, e como é trabalhar com o lendário baterista Vinny Appice.

Perguntado sobre sua atual relação com o vocalista do Pantera PHILLIP ANSELMO e o baterista VINNIE PAUL ABBOTT, Rex disse: “Eu mandei meu livro para os dois. E, aparentemente, Vinnie não ficou muito lisonjeado com ele. Vinnie então que escreva a sua própria porra de livro. Com o Phillip, eu não ouvi nenhuma contestação, mas eu não disse nada no livro que já não fosse público, entende?”
Ele acrescentou: “Eu acho que a razão pela qual eles não falaram comigo é porque É a porra da verdade. E de vez EM quando... você não quer contar a verdade. E eu não me esforcei para magoar ninguém deliberadamente. Mas ao mesmo tempo, se você vai contar a verdade, por deus, é melhor que você se dispa. E eu acho que Mark Eglinton [coautor do livro] fez isso comigo, ele realmente meio que… ele me que baixou minha bola… você sabe quando você tem seus sonhos que você tinha quando estava no ensino médio quando você está só de cuecas. É desse modo que me sinto com esse livro. Se você não está sendo totalmente verdadeiro em sua autobiografia, eu acho que é uma mentira. E por que você iria querer fazer isso?”

Na página 172 de “Official Truth, 101 Proof: The Inside Story Of Pantera”, Rex tinha o seguinte a dizer sobre Vinnie Paul: “Você precisa entender que Vinnie é simplesmente uma pessoa estranha – simples assim – e ou é do jeito dele, ou não tem acordo. Eu acho que ele herdou a maior parte dessa cuzice do pai dele, porque, sob vários aspectos, eles eram muito parecidos. Com Vinnie era sempre ‘farra, farra, farra’ e ‘chupa aquela buceta! ’, essas coisas – ao ponto que ele achou que era a porra do DAVID LEE ROTH. E ele, como baterista, você consegue imaginar isso? Mas a verdade é que ele só comia alguém talvez em uma dentre dez vezes e isso se ele desse sorte. Estar em uma banda multiplatinada é pra ser um adianto quando você está xavecando uma mulher, mas ele anulava isso ao não ter noção nenhuma de como tratar ou abordar uma mulher. Ele só ia até elas e começava imediatamente a boliná-las, então não era de se surpreender que o índice de conquistas dele ser tão digno de pena. Ele agia como se conhecê-lo fosse uma avaliação sexual e isso as assustava de cara”.
Ele continua: “E como se isso já não fosse ruim o suficiente, quando ele não descolava ninguém [noventa por cento das vezes, pelos meus cálculos] ele era o cara mais infeliz do planeta. Eu não suportava viver com ele. Ele entrava na sala de manhã e eu já sabia. Ele estava todo tenso e puto com todo mundo e não havia nada que ninguém pudesse fazer para mudar o humor dele. Isso ficou muito chato.”


Enquanto isso, em entrevista ao site francês RADIO METAL, o vocalista PHIL ANSELMO respondeu se já está de saco cheio de responder às perguntas sobre a possibilidade de uma reunião do Pantera com ZAKK WYLDE na guitarra no lugar do finado “Dimebag” Darrell Abbott:
“Eu não estou de saco cheio. Eu entendo a… eu entendo. Eu sou um fã de música também. Eu amo música. Eu amo bandas, eu amo colecionar música. E pro fã comum por aí, se você for um fã do Pantera, claro, você quer ver isso. E, na real, se você for pensar, nossa carreira foi bem curta. E aqui estamos em 2013, e ainda estamos falando sobre o Pantera. Obviamente, há muita força aí, obviamente há uma grande memória aí. Mas quanto a nos reunirmos ou qualquer coisa do tipo, a única coisa… Olha, eu já disse isso no passado… não é algo pra se ter esperança, porque eu acho que Vinnie Paul e eu teríamos que sentar e conversar, e agora, eu não acho que ele queira conversar sobre isso de modo algum. E ele, com toda a certeza do mundo, não quer falar comigo. Coloquemos desse modo: minha porta está sempre aberta; a porta dele está fechada e trancada. E até que possamos resolver essa situação – SE pudermos por ventura resolver essa situação – eu por assim dizer esqueceria uma reunião do Pantera”.

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