www.diariodorock.com.br: Entrevista\\ Tommy Lee: Contando sua primeira experiência com o Poison
"Satan laughs as you eternally rot!"

25 de mar. de 2011

Entrevista\\ Tommy Lee: Contando sua primeira experiência com o Poison


Rick Florino do site ARTISTdirect conduziu recentemente uma entrevista com o baterista do MÖTLEY CRÜE, TOMMY LEE. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.

ARTISTdirect.com: Como a idéia da turnê conjunta entre o MÖTLEY CRÜE e o POISON surgiu?

Tommy: Por um tempo, é algo que os fãs têm pedido. Quando os promotores de shows e pessoas o suficiente começam a pedir que você faça algo, você fica meio que, “Ah, okay, beleza! Vamos fazer isso!” «risos»

ARTISTdirect.com: Então a turnê foi criada a partir de uma demanda?

Tommy: Com certeza! Essa foi a maneira pela qual a bola começou a rolar. Daí nós começamos a sondar alguns nomes de bandas. O nome do NEW YORK DOLLS apareceu primeiro, e foi tipo, “Sim, isso parece incrível!”. Foi assim que tudo começou.

ARTISTdirect.com: Você se lembra da primeira vez que ouviu o POISON?

Tommy: Eu acho que a primeira vez que eu os vi ou ouvi falar deles foi num vídeo. Era o de “Talk Dirty to Me”. Eu me lembro de vê-los, e eu estava curtindo, pensando, “Wow, esses caras são meio que como nós!” «risos» Havia algo um pouco diferente musicalmente, que eu me lembro de ter curtido. Era menos metal ou rock; era mais pop. Era mais tipo o CHEAP TRICK. Mesmo nos riffs, você podia ouvir isso. Eu achava que o riff de “Talk Dirty to Me” era meio que um riff do CHEAP TRICK. Eu era um baita fã do CHEAP TRICK quando era moleque, e essa foi minha primeira experiência com o POISON.

ARTISTdirect.com: Há alguma chance que vocês e o POISON toquem juntos no palco?

Tommy: Ainda é cedo pra dizer! Quem sabe? Você nunca sabe com esse tipo de coisa. Veremos o que acontece.

ARTISTdirect.com: Vocês estão trabalhando em material novo?

Tommy: Ainda não começamos. Nikki «SIXX, baixista» e eu ambos temos estado ocupados fazendo música para outros projetos. Todo mundo tem feito seu lance próprio. Muitas vezes, escrevemos coisas durante a passagem de som. Alguém manda uma batida na bateria ou um riff de baixo ou de guitarra, e dizemos, “Porra, alguém grave isso rápido! Isso é do caralho!” É raro que nós quarto estejamos juntos a menos que estejamos em turnê. É sempre um bom lugar pra começar a empilhar algumas idéias. Eu tenho um estúdio em meu ônibus também. Eu tenho certeza que nesse verão nós acabaremos fazendo algo. Veremos o que acontece, no que diz respeito à música.

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