www.diariodorock.com.br: Entrevista\\ Banda convoca Bob Rock para a produção
"Satan laughs as you eternally rot!"

1 de fev. de 2012

Entrevista\\ Banda convoca Bob Rock para a produção


No dia 22 de maio, o THE CULT lançará ‘Choice of Weapon’, o primeiro disco de estúdio do grupo em cinco anos. Para o novo compêndio, o colaborador e produtor de longa data da banda, Bob Rock «Metallica, Mötley Crüe», que produziu um dos álbuns mais bem-sucedidos da banda, ‘Sonic Temple’ «1989», deu os toques finais nas fundações que foram construídas pelo co-produtor Chris Goss «Queens of the Stone Age».

“Se eu não estava em turnê com o The Cult, eu estava fazendo muita jardinagem, e ficava em casa sendo um feliz dono-de-casa”, disse rindo o guitarrista Billy Duffy ao site Noisecreep sobre os cinco anos desde o último álbum da banda, ‘Born Into This’, de 2007.

O site Noisecreep teve a felicidade de ouvir algumas faixas de ‘Choice of Weapon’ e viu os veteranos roqueiros peneirarem as mesmas texturas musicais dos supralançados ‘Sonic Temple’ e ‘Between Good and Evil’ «2001». ‘Nós começamos o novo disco com Chris «Gross» e daí tivemos conflitos de agenda com ele. Também achamos que fomos muito longe com algumas dessas faixas, mas não conseguíamos ir até o fim, então Ian «Astbury, o vocalista» achou que Bob Rock poderia ajudar-nos com isso.’

“Eu tenho certeza que poderíamos ter feito isso com Chris também, mas por um momento, nós precisamos daquela perspectiva nova que Bob trouxe. Já fizemos quatro discos com Bob, então ele sabe como funcionamos, e como fazer as coisas”, diz Duffy.

’Choice of Weapon’ foi escrito por Duffy e Astbury, gravado em Nova Iorque, Los Angeles, no deserto do Califórnia e no estúdio Witch Mountain, de propriedade da banda entre julho e dezembro de 2011. A banda também conta agora com o baterista John Tempesta «Testament, Helmet» e o baixista Chris Wyse «Owl».

“O que fazemos com o The Cult é ir e tentar fazer com que as canções se tornem o que elas são. É como crianças em idade escolar, você tentar dar boas orientações a elas, mas elas vão acabar fazendo o que querem. No fim das contas, você só tem que ceder poder. Você quer capturar um sentimento e documentar a época na qual você escreveu a música. Você não quer exagerar, ou você acaba com algo tipo ‘Chinese Democracy’. Entende o que eu digo?”

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