www.diariodorock.com.br: Green Day no Brasil \\ Vocalista diz que shows terão entre 2h30 e 3h de duração
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14 de out. de 2010

Green Day no Brasil \\ Vocalista diz que shows terão entre 2h30 e 3h de duração


O trio norte-americano Green Day desembarcou no Brasil nesta semana para uma série de quatro apresentações no mês de outubro. A banda toca nesta quarta (13) no Gigantinho, em Porto Alegre, na sexta (15) no HSBC Arena, no Rio de Janeiro, no domingo (17) no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília e, por fim, na quarta-feira (20) na Arena Anhembi, em São Paulo.

Já são 12 anos desde a última visita do Green Day ao país, mas o vocalista e guitarrista Billie Joe Armstrong parece não ter sentido os efeitos do tempo. "Este é o final da turnê, será uma grande celebração. Estamos no Brasil e isso faz com que eu me sinta jovem. Vamos arrebentar", disse durante coletiva de imprensa na tarde desta quarta em São Paulo.

A banda, que classifica o show de 1998 por aqui como "selvagem", não sabe o que esperar desta vez, mas avisa que a apresentação será longa, com duração entre 2h30 e 3h. "É um set comprido. Tocamos um pouco de tudo. Claro, terá 'Basket Case', mas também músicas do 'Kerplunk', 'Nimrod', 'Insomniac', além de coisas do 'American Idiot' e '21st Century Breakdown', é claro", disse o vocalista.

Billie Joe também confirmou que o Green Day está registrando todos os shows da turnê para o lançamento de um futuro álbum ao vivo e que as apresentações brasileiras não serão exceção. "No final de turnê, vamos ouvir tudo e escolher uma música de cada país".

Juntos desde 87 e com os mesmos integrantes desde o começo da década de 90, o grupo que ainda conta com Mike Dirnt (baixo) e Tré Cool (bateria) comparou a um casamento o fato de estarem em uma banda, embora não atribua o sucesso à sua duradoura formação. "Estou casado com minha mulher há 17 anos, mas não sei se é por isso que dá certo", disse Billie Joe. "Você deve manter o sexo sujo e as brigas limpas", brincou.

O vocalista comentou ainda sobre a pulverização da música nos dias de hoje. "Pessoas querem ouvir canções de formas direfentes. A indústria musical ainda não sabe direito o que fazer e, embora tenhamos uma preferência pelo vinil, não ligamos para o formato, desde que a música seja lançada".

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